Evento buscou mostrar boas práticas realizadas por associados da cooperativa em propriedade rural modelo em eficiência produtiva
Raíza Goi Borba
Jornalista e assessora de imprensa da Cotrijal
Mais de 100 participantes entre produtores rurais e equipe técnica estiveram presentes nesta quarta-feira (12), do Dia de Campo promovido pelo Departamento Veterinário (Devet) da Cotrijal, no município de Colorado. Momentos como este reforçam o papel da cooperativa em levar informação e capacitação aos cooperados, contribuindo para o desenvolvimento das suas propriedades. Realizado na Agropecuária IF, propriedade dos cooperados Inélson Enir Fioreze e Andrea Ruppenthal, o evento contou com diferentes estações, onde foram abordados assuntos como nutrição animal, ordenha, dados de qualidade do leite, reprodução, criação de terneiras e fertilidade de solos.
A família tem uma história inspiradora, iniciando a sua produção com oito hectares e conseguindo dobrar o tamanho desta área ao longo dos anos, através da produção leiteira. Atualmente a propriedade conta com 40 animais em lactação, que produziram em média 42 litros de leite por dia no mês de maio. A média no ano está em em 41,5 litros. Contando com o apoio e orientação da equipe técnica da Cotrijal, o objetivo do evento foi mostrar como funciona o dia a dia da propriedade e as boas práticas realizadas, incentivando e mostrando aos produtores que possuem número de animais e área de terra similares, de que é possível obter resultados significativos.
—A família trabalhou com o objetivo de chegar ao número de 40 vacas, com 40 litros de média e alcançou a marca nesta semana. Também para este ano está se desenhando a conquista de outro número relevante: chegar a produção de 42 mil litros de leite por hectare. São números expressivos, que representam uma eficiência tanto produtiva como reprodutiva e garante à família bons resultados—, explica o veterinário da Cotrijal, Luan Doneda. A propriedade dos associados possui em torno de 16 hectares de área. Destes, 12 hectares são destinados para plantação de milho para silagem, um hectare é destinado para cultivo de alfafa com tifton e o restante conta com áreas perenes, de preservação permanente e construção.
[caption id="attachment_81913" align="aligncenter" width="300"] Dia de Campo foi realizado na Agropecuária IF, propriedade dos cooperados Inélson Enir Fioreze e Andrea Ruppenthal, no município de Colorado Foto: Divulgação Cotrijal[/caption]
Sobre o Departamento Veterinário:
Através desta área a Cotrijal oferece aos produtores de leite suporte especializado e assistência técnica e personalizada, buscando apoiar os cooperados a atingirem os melhores resultados na propriedade. O Devet conta com profissionais como médicos veterinários, zootecnistas, técnicos agropecuários e engenheiros agrônomos, dedicados a acompanhar propriedades, fornecedor informações qualificadas de manejo e orientações sobre tecnologias para otimizar a produção, reduzir os custos e desenvolver cada vez mais o negócio."
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string(3480) "[caption id="attachment_81697" align="aligncenter" width="300"] Na Ceasa Serra, de 48 produtos acompanhados, 35 tiveram alta Foto: Divulgação Conab[/caption]
A Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) trouxe uma avaliação da situação do abastecimento das frutas e hortaliças no Rio Grande do Sul, mostrando as consequências dessas condições extremamente adversas para o plantio, escoamento e comercialização desses produtos. A análise publicada no boletim do dia 20 de maio, que conta com informações de entidades representativas do setor, como as Centrais de Abastecimento do Rio Grande do Sul (Ceasa/RS), Ceasa Serra e Emater/RS.
De acordo com a publicação, as operações comerciais realizadas na Central de Abastecimento (Ceasa) do Rio Grande do Sul na capital Porto Alegre foram transferidas para a cidade de Gravataí. Ainda assim, os problemas logísticos dificultam fazer chegar os alimentos até a Central e os consumidores conseguirem se abastecer e retornar para seus estabelecimentos comerciais para ofertá-los à população. Por outro lado, a Ceasa em Caxias do Sul está operando de forma normal, pois não foi atingida pela inundação. Contudo, o volume comercializado está menor, uma vez que muitos produtores foram atingidos.
Situação no campo
Segundo a Emater, o cenário em diversas regiões do estado é de impacto negativo pelo longo período chuvoso, com alagamento em algumas regiões produtoras. Até em ambientes protegidos o desenvolvimento tem sido comprometido pela elevada umidade com baixa luminosidade. Outro problema é a impossibilidade de realizar o manejo das áreas para a reconstrução de canteiros na maior parte do período. Verificam-se perdas de solo, nutrientes e matéria orgânica. Na Fronteira Oeste, os produtores de alface de Uruguaiana relatam perda de 50% da produção em função do longo período chuvoso.
Para as frutas, uma das preocupações são com os citros. Em Santa Rosa, grande parte das plantas cítricas apresenta carga e frutos pequenos, além da presença de cochonilha, ácaro e pulgão.
Preços
Apesar dos problemas de logística e produção encontrados na Ceasa-RS – Porto Alegre, a maioria dos produtos teve a cotação dos preços estáveis no comparativo com os preços anteriores às enchentes. As altas mais destacadas, no dia 15/05/24, foram da rúcula, couve, morango e beterraba. Já na Ceasa Serra, em Caxias do Sul, na média das cotações coletadas no dia 7 e 14 de maio, de 48 produtos acompanhados, 35 tiveram alta, 4 mantiveram os preços e 9 tiveram queda quando comparados com abril.
Mais informações
Outras informações sobre o panorama de abastecimento de frutas e hortaliças no Rio Grande do Sul após enchentes, bem como sobre a comercialização em abril de frutas e hortaliças no setor atacadista, podem ser encontradas no boletim publicado na página da Companhia:
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string(2949) "[caption id="attachment_80986" align="aligncenter" width="300"]Entidade participou da Expodireto Cotrijal, em Não-Me-Toque (RS), com estande institucional onde mostrou importância dos registros e controle leiteiro Foto: Fernando Teixeira| Agroeffective[/caption]
Entidade participou da Expodireto Cotrijal, em Não-Me-Toque (RS), com estande institucional onde mostrou importância do registros e controle leiteiro
A Associação dos Criadores de Gado Holandês no Rio Grande do Sul (Gadolando), marca presença na 24ª Expodireto Cotrijal, em Não-Me-Toque (RS), consolidando seu compromisso com a promoção da raça Holandesa e destacando os benefícios da associação para os criadores. om uma estante institucional estrategicamente localizada na área dedicada à Produção Animal, a Gadolando concentrou seus esforços em atrair novos associados e apresentar os diversos benefícios de se juntar à associação.
Desde a manutenção do registro genealógico de bovinos da raça holandesa, o aprimoramento e desenvolvimento da raça, com suporte técnico até oportunidades de networking e desenvolvimento profissional, a Gadolando tem sido uma força motriz para os criadores de gado Holandês na região.
—Dentro da Gadolando, os criadores encontram não apenas uma comunidade, mas também uma fonte vital de recursos e conhecimentos—, destaca Dário Cabreira, inspetor técnico de registro da Gadolando.
—Nossa presença na Expodireto Cotrijal é uma oportunidade crucial para mostrarmos aos criadores em potencial como podem se beneficiar ao se associar a nós e fazer parte dessa rede dinâmica—, salienta.
Além de destacar os serviços e benefícios oferecidos pela associação, a Gadolando também aproveitou a exposição para promover a raça Holandesa e suas vantagens em termos de produção leiteira e qualidade genética. Por meio de materiais informativos, demonstrações e interações diretas com os visitantes, a associação reiterou seu compromisso em fortalecer e promover a indústria leiteira no Rio Grande do Sul.
A Expodireto Cotrijal é reconhecida como uma das principais feiras do agronegócio na América Latina, atraindo milhares de participantes todos os anos. A presença proeminente da Gadolando neste evento destaca sua posição como uma influência vital no setor agrícola regional.
Para mais informações sobre a Gadolando e os benefícios de se associar à associação, visite o site oficial em www.gadolando.com.br
Sombra, água fresca e protetor solar. Parece uma lista de itens para levar à praia, mas são ingredientes importantes para manter a produtividade agropecuária em meio à onda de calor que assola o Estado e pode ultrapassar 40ºC em algumas regiões neste final de semana.
“O estresse calórico leva à redução do consumo de alimentos e, consequentemente, à redução no desempenho, quando não à morte dos animais”, alerta o vice-presidente do Sindicato dos Médicos Veterinários do Rio Grande do Sul (SIMVETRS), Jean Carlos dos Reis Soares, coordenador do curso de Medicina Veterinária da Universidade Luterana do Brasil (Ulbra).
Tanto nos cultivos quanto nas criações o estresse calórico exige manejos capazes de dissipar o calor, garantir conforto e bem-estar aos animais e assegurar seu desempenho produtivo, especialmente entre as espécies mais sensíveis, como aves e suínos.
Para garantir o ciclo produtivo e evitar perdas, Soares se apoia na bioclimatologia, que estuda alternativas e meios para minimizar efeitos do calor e do frio, para sugerir que os produtores promovam ambientes focados no bem-estar animal.
Nas instalações de suínos, por exemplo, é importante fornecer água em quantidade e qualidade, manter a ventilação e, se possível, molhar os animais para dissipar o calor. “A combinação de água e ventilação acaba ajudando na perda de calor corporal e na redução do estresse calórico”, diz Soares.
O fiscal estadual agropecuário Richard Alves lembra que o uso de ventiladores eleva o consumo de energia nas propriedades rurais, que podem, inclusive, sofrer interrupções no fornecimento em momentos de pico de consumo. “O maior problema é que as redes elétricas do interior não são capazes de suportar a demanda”, alerta. Para driblar esse tipo de problema, o profissional indica a adoção de equipamentos de segurança, como os geradores. “Algumas horas sem energia são suficientes para causar perdas no plantel”, ressalta Alves.
Outras alternativas envolvem a instalação de climatizadores em galpões, que têm maior custo, mas garantem temperatura controlada o ano todo. Também ajudam a repelir o calor a construção das estruturas com pé direito alto, a pintura do telhado dos galpões de branco e a instalação de telhas e mantas térmicas. Ainda há o sombreamento com árvores ou estruturas artificiais, além do plantio de vegetais nos telhados, alternativa que, em longo prazo, evita a incidência direta da radiação solar.
Na área da nutrição, sugere-se uma dieta balanceada e menos calórica, além da escolha de horários mais frescos para alimentar os animais. Na criação de aves, Alves alerta para a importância de ter melhor higienização e de substituir mais frequentemente a cama do aviário.
Nas hortas e nos pomares, o calor extremo tem impacto imediato em folhosas, conforme o engenheiro agrônomo Léo Omar Duarte Marques, da gerência técnica da Centrais de Abastecimento do RS (Ceasa/RS). Uma alternativa encontrada por alguns produtores do Litoral é transferir a produção para regiões serranas em busca de clima mais ameno nesta época.
Para evitar a escaldadura nos pomares, os fruticultores têm buscado apoio de um produto similar ao utilizado por veranistas para protegerem-se da radiação solar. “Temos cada vez mais produtores utilizando os protetores solares de frutas e empresas investindo nisso”, afirma Marques. Os protetores solares para folhas e frutos buscam garantir o planejamento produtivo e reduzir as perdas causadas pelo calor.
Um fabricante informa que seu produto, a exemplo dos demais, cria uma camada física que não interfere na fisiologia da planta, protegendo-a contra a escaldadura e reduzindo o estresse térmico. Conforme Marques, os protetores solares são mais utilizados em cultivos de melancia e maçã.
Fonte: Correio do Povo
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string(2437) "Pesquisa do Cepea (Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada), da Esalq/USP, mostra que o preço médio mensal do leite cru captado por laticínios em outubro teve queda real de 4,3% frente ao mês anterior, chegando a R$ 1,9675/litro na “Média Brasil” líquida. Trata-se da sexta retração mensal consecutiva no valor pago ao produtor. Em termos reais (os valores foram deflacionados pelo IPCA de outubro/23), o preço caiu 24,8% no acumulado de 2023 e expressivos 30,4% em um ano (de outubro/22 a outubro/23).
O movimento de queda, que se iniciou em maio deste ano, continua sendo explicado pela maior disponibilidade interna de lácteos – tanto pelo aumento da produção doméstica quanto pelo crescimento das importações. O Índice de Captação Leiteira (ICAP-L) do Cepea registrou alta de 1,4% de agosto para setembro. Desde o início do ano, o avanço na captação chega a 8,4%. Ao mesmo tempo, dados da Secex mostram que, em outubro, as compras externas aumentaram 26,1% em relação ao mês anterior. No acumulado do ano, o volume importado soma 1,8 bilhão de litros em equivalente leite, expressivos 77,4% acima da quantidade do mesmo período de 2022.
A expectativa dos agentes de mercado é de que o movimento de queda siga perdendo força nos próximos meses. A perspectiva de agentes consultados pelo Cepea é de que o preço do leite captado em novembro fique estável na Média Brasil. Algumas bacias leiteiras, contudo, podem até mesmo registrar valorização do leite, devido à menor captação, que, por sua vez, é prejudicada pelo clima adverso e pelo estreitamento da margem do pecuarista (que tende a diminuir os investimentos na atividade neste curto prazo).
[caption id="" align="alignnone" width="612"] Gráfico 1. Série de preços médios recebidos pelo produtor (líquido), em valores reais (deflacionados pelo IPCA de setembro/2023).[/caption]
Por: Fernando Teixeira / FT Comunicação para Assessoria de Imprensa da Cotrijal
Comprometida com a missão de fornecer informações de qualidade ao seu quadro social, a Cotrijal realizou nesta sexta-feira, 24/11, a terceira edição do Deleite-se. No evento, a cooperativa buscou destacar a participação e importância da mulher nas diversas tarefas da atividade leiteira e na construção de um setor leiteiro mais diversificado, inclusivo e sustentável.
Sob o tema "A bezerra nasceu, e agora?", a programação não apenas orientou as produtoras sobre os desafios iniciais, mas também reforçou o papel crucial delas na gestão e no desenvolvimento das propriedades.
O presidente da Cotrijal, Nei César Manica, disse que é compromisso da cooperativa contribuir para o desenvolvimento das propriedades. “Reconhecemos que as mulheres desempenham papel fundamental em todas as fases da pecuária leiteira, e o Deleite-se é uma iniciativa que reforça essa importância e incentiva uma participação cada vez mais ativa”, destacou.
Já o vice-presidente, Enio Schroeder, fez referência à identificação das mulheres com a atividade, ressaltando o trabalho de amor e carinho realizado. “Elas vivem o dia a dia das propriedades leiteiras e veem na cooperativa uma parceira na busca de qualidade e renda”.
Informação de qualidade
Taiani Gayger e Victória Silvestri, do Departamento Veterinário da Cotrijal, abriram a manhã de palestras. Elas trouxeram informações práticas e estratégias essenciais para os primeiros dias de vida de uma bezerra, ressaltando a importância do cuidado desde o nascimento. “A bezerra de hoje é a vaca de amanhã, então todos os cuidados e manejos terão reflexos na produtividade lá na frente”, destacou Taiani.
“A força feminina na pecuária leiteira” foi a palestra conduzida pela produtora rural e influenciadora digital Glauci Pagnussat. Ela apresentou informações sobre a sua trajetória de vida e destacou a influência positiva e a força das mulheres na gestão das propriedades leiteiras, incentivando a busca por soluções inovadoras e sustentáveis.
O tema “Mulheres que fazem a diferença” foi abordado pela psicóloga e consultora Aline Dotta, que reforçou conceitos e movimentou a “mulherada”, ressaltando suas contribuições únicas para o setor. “É preciso, cada vez mais, aproveitar as oportunidades e trazer para a propriedade rural todo o conhecimento e paixão pelo que faz”, afirmou.
Parceria da Cotrijal
A produtora Jaqueline Cecconello, de Sertão, saiu encantada o evento e não mediu elogios ao trabalho da cooperativa. “Saio renovada. Todas as palestras trouxeram mensagens de incentivo, apoio e principalmente valorização da mulher”, comentou.
Neliane Ferreira Sebben Tiemann, de Soledade, destacou a qualidade das informações apresentadas no evento e a valorização da mulher. “Lá na propriedade quem trabalha sou eu, meu marido e meu pai, com 28 vacas em ordenha e um plantel de quase 50 animais. É um trabalho em família com o apoio dos profissionais da Cotrijal”, informou.
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string(3633) "As ações do Movimento dos Sem Terra (MST) no Estado vêm causando preocupação aos produtores rurais, principalmente nas regiões dos municípios de Hulha Negra e Charqueadas, onde a organização recentemente montou acampamentos. Diante deste preocupante cenário, e também considerando as invasões já praticadas em outros Estados desde o início do ano, especialistas alertam os produtores para as providências cabíveis nestas situações.
De acordo com o advogado Frederico Buss, da HBS Advogados, nos casos de movimentações suspeitas, ameaças ou invasões, é recomendável que sejam imediatamente comunicados os órgãos de segurança, assim como as entidades de classe representativas dos produtores na região e no Estado. "Ademais, cabe ao legítimo proprietário ou possuidor – arrendatário, parceiro ou comodatário - postular a defesa da posse com amparo na lei vigente, a qual assegura a manutenção ou a reintegração de posse, inclusive liminarmente, mediante a comprovação de determinados requisitos", destaca. Ele acrescenta que estes requisitos, conforme a lei, são sua posse, a turbação ou o esbulho praticado pelo réu, a data da turbação ou do esbulho e a continuação da posse, embora turbada, na ação de manutenção, ou a perda da posse, na ação de reintegração.
Buss reforça que, portanto, para a propositura da ação de reintegração ou manutenção de posse, o autor (proprietário ou possuidor vítima da invasão) deverá apresentar os documentos que comprovam o cumprimento dos requisitos acima, tais como, por exemplo a documentação para comprovar o exercício regular da posse sobre a área invadida: matrícula atualizada do imóvel; contrato de arrendamento, parceria ou comodato; certificado de Cadastro do Imóvel Rural, declaração do Imposto sobre a Propriedade Territorial Rural, Cadastro Ambiental Rural, documentação comprobatória da lotação pecuária, Relação Anual de Informações Sociais, entre outros comprobatórios da utilização do imóvel. Além disso, é importante ter a documentação para comprovar a invasão: registro de ocorrência; fotos; filmagens; notícias publicadas relativas ao fato; ata notarial.
O advogado da HBS Advogados salienta que a ação judicial de reintegração de posse deverá ser direcionada ao grupo de invasores e, neste caso, convém lembrar que a jurisprudência, nas ações possessórias, admite a propositura da demanda sem a qualificação dos réus, sendo eles desconhecidos. É importante, porém, requerer que os invasores sejam identificados no momento da citação, intimação ou desocupação do imóvel, pois a legislação vigente prevê a exclusão dos mesmos do programa de reforma agrária. "O autor da ação também poderá requerer, se for o caso, indenização por perdas e danos, inclusive na hipótese de omissão por parte do poder público", informa.
Outra ação possessória prevista em lei é o interdito proibitório, que pode ser ajuizado pelo possuidor com “justo receio de ser molestado”, isto é, que esteja ameaçado de ter o imóvel rural invadido. Para a propositura desta ação, deve ser comprovado o exercício regular da posse, através da documentação, assim como a ameaça direta de invasão à propriedade. "Por fim, importa referir que o crime de esbulho possessório (invasão) tem previsão específica no Código Penal, razão pela qual o proprietário invadido igualmente poderá adotar providências na esfera penal contra os criminosos invasores", conclui o especialista.
Texto: Nestor Tipa Júnior/AgroEffective
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string(4174) "Agricultores familiares poderão contar com mais R$ 250 milhões para comercializar a produção por meio do Programa de Aquisição de Alimentos (PAA) operacionalizado pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), na modalidade de Compra com Doação Simultânea. O recurso suplementar será destinado para a estatal pelo Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome (MDS).
O anúncio ocorreu nesta segunda-feira (16), no Palácio do Planalto, durante a cerimônia de celebração ao Dia Mundial da Alimentação e aos 20 anos do PAA. Além do presidente da Conab, Edegar Pretto, participaram do evento a ministra do Meio Ambiente e Mudanças Climáticas, Marina Silva; os ministros do Desenvolvimento Agrário e Agricultura Familiar, Paulo Teixeira; da Secretaria-Geral da Presidência, Márcio Macêdo; do Desenvolvimento e Assistência Social, Wellington Dias; da Secretaria de Comunicação Social, Paulo Pimenta; e o Advogado-Geral da União, Jorge Messias, além de representantes de entidades e movimentos populares ligados ao campo.
Após o anúncio, o presidente Edegar Pretto destacou a importância do Programa para viabilizar a agricultura familiar e enfrentar a fome no país.
— Aumentou o orçamento da Conab para fazer a contratação e o pagamento para as entidades da agricultura familiar que ofereceram comida no PAA. Essa comida, de forma simultânea, vai chegar à mesa das brasileiras e dos brasileiros que estão passando necessidade. Assim, a gente vai andando, passo a passo, para erradicar a fome no nosso país —, afirmou.
Os recursos serão destinados à modalidade Compra com Doação Simultânea, que consiste na aquisição de alimentos diretamente da agricultura familiar para a distribuição a famílias em situação de insegurança alimentar e nutricional por meio da rede socioassistencial, creches e hospitais públicos, restaurantes populares e cozinhas solidárias, entre outros.
Assinatura de projetos
Durante o evento, a Conab também assinou cinco contratos com organizações da agricultura familiar selecionadas para participar do PAA neste ano. Ao todo, 94 agricultores e agricultoras irão receber cerca de R$ 1,41 milhão no apoio à produção de diversos alimentos, desde carnes, frutas, verduras, hortaliças, entre outros.
Neste ano, tiveram prioridade de venda ao PAA povos indígenas, comunidades tradicionais, assentados da reforma agrária, pescadores, juventude rural, entre outros, assegurando a justiça de gênero, com participação de no mínimo 50% de mulheres.
Cozinhas comunitárias
Ainda durante a cerimônia, a Conab, o MDS e a Fundação Banco do Brasil assinaram um Termo de Compromisso para qualificar e ampliar o atendimento pelas cozinhas solidárias da população em situação de insegurança alimentar e nutricional.
O Programa Nacional de Cozinhas Solidárias foi criado no Projeto de Lei que cria o novo PAA. O equipamento visa garantir segurança alimentar nos centros urbanos ao fornecer alimentação gratuita e de qualidade à população vulnerável, sobretudo a população em situação de rua e de insegurança alimentar.
Já a Lei que retoma o PAA (Nº 14.628) foi sancionada pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva no dia 20 de julho. O Programa completa 20 anos em 2023 e une o incentivo à produção das agricultoras e dos agricultores familiares ao fornecimento de alimentos a pessoas em situação de vulnerabilidade e insegurança alimentar.
Por meio do PAA, os produtos da agricultura familiar são destinados a pessoas em situação de insegurança alimentar e nutricional atendidas por programas de ações da rede socioassistencial, equipamentos públicos e sociais de segurança alimentar e nutricional, e demais entidades de atendimento acompanhadas pelos conselhos municipais e estaduais de políticas temáticas. O Programa também possibilita a formação de estoques pelas cooperativas e demais organizações da agricultura familiar, bem como o atendimento às demandas de gêneros alimentícios e materiais propagativos.
Oportunizando um momento de esclarecimentos e informações sobre o assunto com o consultor jurídico da Federação da Agricultura do RS (Farsul), Frederico Buss, o Sindicato Rural de Não-Me-Toque reuniu na manhã do dia 04 de outubro associados e demais produtores do município sede e da área de abrangência (Victor Graeff e Lagoa dos Três Cantos).
Explanando inicialmente que, embora o Código de Trânsito Brasileiro (Lei 9.503/1997) já previa que os tratores e demais aparelhos automotores destinados a puxar ou a arrastar maquinaria agrícola ou a executar trabalhos agrícolas, facultados a transitar em via pública, fossem sujeitos ao registro único, em cadastro específico do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, foi o Decreto nº 11.014, de 29 de março de 2022, que instituiu o Regulamento do Registro Nacional de Tratores e Máquinas Agrícolas – Renagro.
Assim, a adesão tornou-se obrigatória para veículos agrícolas automotores, fabricados a partir de 2016, que forem transitar fora da propriedade, ou seja, em rodovias municipais, estaduais ou federais. Para os demais casos, é opcional.
Buss informou que o processo para obtenção do registro é totalmente gratuito e sem necessidade de emplacamento e licenciamento anual. Para isso, o proprietário deve realizar cadastro no aplicativo ID Agro, desenvolvido pelo Mapa e Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), etapa em que serão solicitadas informações básicas, como nome, CPF, endereço, e-mail e telefone. Após, é necessário buscar uma agência ou concessionária autorizada, portando seus os documentos pessoais e a nota fiscal do bem (ou documento com fé pública em nome do proprietário), onde será feita a verificação e registro final. As concessionárias autorizadas podem ser consultadas no próprio ID Agro, conforme cidade e estado.
Além do Renagro, para transitar em via pública, os tratores devem conter as dimensões e itens obrigatórios de segurança previstos na Resolução Contran nº 993/2023, e o condutor possuir carteira de motorista tipo B, C, D ou E.
“O porte do documento do Renagro é obrigatório quando o trator ou a máquina agrícola estiver transitando em via pública, podendo ser apresentado em meio físico ou digital e tem validade em todo o território nacional. Quem não portar ou estiver em desacordo com as normas do Contran, sofrerá as mesmas medidas administrativas aplicadas aos veículos que transitam sem o CRLV”, disse o consultor.
Foi salientado que o cadastro também auxilia em outras questões, como nas transações de compra e venda e processos de contratação de seguro, financiamento e acesso a crédito, bem como na rastreabilidade em casos de roubos e furtos, uma vez que a própria plataforma conta uma central de mensagens e será integrada com o sistema de segurança pública.
Aproveitando a ocasião, os produtores presentes também debateram temas relevantes para o setor, como o marco temporal para demarcação de terras indígenas no estado. Buss detalhou as últimas decisões sobre o assunto, depois da votação do STF e aprovação de um projeto de lei pelo Senado.
A presidente do Sindicato Rural, Teodora Lütkemeyer, agradeceu a participação dos produtores e avaliou o encontro. “As contribuições do Dr. Frederico foram fundamentais para entendermos as regras e funcionamento do Renagro, que mesmo ainda causando certa resistência na adesão, vai trazer benefícios aos produtores, pois terão um registro oficial das suas máquinas agrícolas, trazendo mais praticidade e segurança. Já sobre o marco temporal, a decisão tem nos preocupado muito, devido ao potencial de conflagrar o país novamente em conflitos fundiários no setor rural”, relatou Teodora.
Fonte: Sindicato rural de Não-Me-Toque/ RS
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Na Reunião Ordinária da Comissão de Assuntos Municipais da terça-feira (19), o deputado Paparico Bacchi (PL) manifestou seu apoio à paralisação dos produtores de leite do RS, anunciada pela Federação dos Trabalhadores na Agricultura no Rio Grande do Sul (FETAG-RS).
Agricultores ligados à entidade vão paralisar o trânsito na ponte internacional sobre o Rio Jaguarão, na quarta-feira (27), em protesto à importação do leite da Argentina e do Uruguai e pela falta de ações do Governo Federal para fortalecimento da cadeia produtiva leiteira. A decisão sobre o protesto foi tomada após reunião realizada pelo Conselho Estadual do Leite e pelos coordenadores regionais da federação, na segunda-feira (7).
O deputado explica que o governo Lula aumentou, de janeiro até hoje, 380% a importação de leite, se comparado com o mesmo período na gestão anterior do governo Bolsonaro. “Esses dados me preocupam muito. Na segunda-feira (18), conversei com produtores rurais do interior da cidade de Marcelino Ramos, com a família Pegorini, que me confessaram que já não sabem mais ao que recorrer”, relatou o parlamentar.
Com a concessão de crédito para a importação da produção de leite da Argentina e Uruguai, anunciada pelo Governo Lula, o Brasil deixa de comprar produtos brasileiros e fortalece a produção de outras nações. Nos primeiros meses de 2023, gastou mais de US$ 350,5 milhões com importações de leite da Argentina e do Uruguai, um aumento de 292,8% em relação ao mesmo período do ano passado.
Com isso, os produtores de leite gaúchos e brasileiros estão sofrendo com o aumento dos insumos e elevado custo da produção, perdendo a competitividade em relação aos países vizinhos e mergulhando numa crise sem precedentes. Só em agosto deste ano, o Brasil importou US$ 76,2 milhões em produtos lácteos, em sua maioria do Mercosul. De janeiro até agosto já houve o aumento deste índice para US$ 596,06 milhões, aumento de 155,1%, em comparação com o mesmo período de 2022, segundo dados do Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços.
Dados divulgados pela Emater/RS-Ascar, apontam a redução de 60,78% no número de produtores no RS, sendo que eram 84,2 mil, em 2015, e o índice caiu para 33 mil produtores, em 2023. A queda tem relação direta com a falta de incentivo do governo federal, impulsionada pelas medidas de concessão de crédito de US$ 600 milhões para financiamento de exportações da Argentina, com garantias do Banco do Brasil, do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e do Banco de Desenvolvimento da América Latina e Caribe (CAF).
Nessa semana, vice-presidente da FETAG-RS, Eugenio Zanetti, se manifestou sobre o atual momento que a categoria está vivendo e comunicou a paralisação dos produtores. "O produtor não aguenta mais esperar e o Governo Federal fez muito pouco até agora para salvar o produtor de leite no Brasil. Se eles não barram o produto do Mercosul, o produtor vai barrar". Protestou Zanetti.
Segundo o deputado Paparico, a mobilização da FETAG-RS é justa, pois o Governo Federal, historicamente, atende as categorias que mais reivindicam. “Os produtores de leite precisam gritar para que o governo consiga atendê-los. Não existe outra atividade que demande tanto trabalho e sacrifício como a produção de leite. Ele não tem sábado, nem domingo, nem feriado, nem nada, porque a vaca não sabe que existe o final de semana, nem os feriados. O animal está no campo todos os dias para produzir o seu leite e o produtor rural precisa estar permanentemente aos seus cuidados. Caso haja o relapso do produtor, a vaca fica com mastite, adoece e assim por diante”, descreveu.
Na semana passada, o parlamentar havia conversado com Adilson Machado da Silva, Presidente do Sindicato dos Trabalhadores Agricultores Familiares (STAF) do município de Viadutos, na região do Alto Uruguai, e com os produtores de leite da região Norte e Nordeste do estado, onde há mais de 30 municípios. Bacchi relata que os trabalhadores da categoria estão muito preocupados com o rumo que a cadeia produtiva leiteira está tomando. "Para os produtores há somente uma alternativa de solução: a paralisação ou uma greve geral dos produtores de leite, com o intuito de sensibilizar o Governo Federal que está de olhos fechados acerca de um importante segmento da economia do Rio Grande do Sul e do Brasil", explicou o deputado.
A produção de leite hoje está dando prejuízos à categoria, persistindo o cenário a curto prazo. O produtor rural está endividado com muitos compromissos sobre o custeio de investimento, tanto na cadeia do leite, quanto na pecuária de corte. O parlamentar fala que é preciso incentivar a mobilização. “Estarei presente na mobilização do dia 27, quarta-feira, em Jaguarão — fronteira com o Uruguai. Precisamos nos somar ao esforço dos produtores de leite. Parabenizo o Adilson Machado, que é um dos líderes da FETAG-RS na região do Alto Uruguai, e estaremos lá porque este trabalho tem de ser permanente no sentido de sensibilizarmos o Governo Federal para que não acabe, definitivamente, com os produtores de leite do RS”, conclamou o deputado que é membro titular da Comissão de Assuntos Municipais da AL.
Fonte: Assembleia Legislativa do Estado do Rio Grande do Sul
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string(2479) "[caption id="attachment_77754" align="aligncenter" width="300"]Subsídio à produção nacional, retirada de incentivos para importações e aplicação da taxa compensatória sobre produto vizinho foram sugeridas durante reunião com o governo, afirma Alceu Moreira (foto: divulgação)[/caption]
As tratativas com o governo federal em busca de medidas para garantir fôlego aos produtores de leite do Brasil, bem como soluções que assegurem a sustentabilidade da cadeia tiveram uma sinalização importante nesta terça-feira, em Brasília (19). Reunido com deputados que integram a Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA), o presidente em exercício, Geraldo Alckmin, confirmou que algumas alternativas já estão sendo levadas adiante e devem ser anunciadas em breve.
Representante do Rio Grande do Sul no diálogo com Alckmin, o deputado federal Alceu Moreira (MDB-RS) afirma que a resposta para a crise depende da vontade política do Palácio do Planalto. “Todas as sugestões possíveis foram colocadas na mesa. Tenho conversado com o vice-presidente desde o início de agosto e acredito que as nossas reivindicações surtirão efeito. O fato é que o produtor não pode mais esperar”, comenta Alceu.
Confira as medidas sugeridas e avaliadas ao governo federal:
• Aumento da compra do leite para a merenda escolar, sendo adquirida e estimulada por todos os órgãos públicos;
• Retirada de 5% do incentivo do PIS/Cofins previsto do programa Mais Leite Saudável para importadores;
• Subsídio aos pequenos produtores de leite com capacidade produtiva de até 200 litros/dia;
• Fiscalização do controle de produção e qualidade para apurar suposta prática de dumping (triangulação dos lácteos comprados de outros países por Argentina e Uruguai, incompatível com seus volumes de produção, que pressionam o preço para baixo e prejudicam a produção brasileira);
• Aplicação da taxa compensatória, restabelecendo isonomia tributária e condições de competitividade para o produtor de leite do Brasil.
• Suspensão das importações de lácteos desses países caso confirmada a ocorrência de dumping."
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Foi publicada nesta sexta-feira (15) a Portaria nº 886 com a alteração no calendário de semeadura da soja para a safra 2023/2024 nos estados da Bahia, Paraná, Rio Grande do Sul, Rondônia e Santa Catarina.
Para o estado da Bahia o novo período vai de 1º de outubro a 31 de dezembro de 2023. Neste caso, o calendário foi reduzido de 100 para 92 dias em atendimento à solicitação do Órgão Estadual de Defesa Sanitária Vegetal.
Em Rondônia também foi atendida a solicitação do Órgão Estadual de Defesa Sanitária Vegetal no sentido de estabelecer um período único de 100 dias para o estado como um todo, ao invés de períodos diferenciados para duas diferentes regiões como estabelecido anteriormente. O novo período vai de 11 de setembro a 20 de dezembro de 2023.
Já para os estados do Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul foram consideradas as solicitações dos Órgãos Estaduais de Defesa Sanitária Vegetal e demais razões técnicas relativas à necessidade do aumento dos períodos anteriormente estabelecidos.
A medida se vale em função de características geoclimáticas e arranjos produtivos em algumas regiões específicas, principalmente para os casos em que a soja é cultivada como segunda safra (após as culturas do milho, feijão, entre outras).
Desta forma, ao invés de um período único para cada unidade Federativa, foram estabelecidos calendários diferenciados para regiões diferentes no âmbito de cada um destes estados.
O Paraná ficou dividido em três regiões. A primeira vai de 20 de setembro a 18 de janeiro de 2024, a segunda de 11 de setembro a 20 de dezembro de 2023 e a terceira de 17 de setembro a 15 de janeiro de 2024.
No Rio Grande do Sul também são três regiões: a primeira de 1º de outubro a 18 de janeiro de 2024, a segunda de 1º de outubro a 28 de janeiro de 2024 e a terceira de 1º de outubro a 08 de janeiro de 2024.
O estado de Santa Catarina foi dividido em quatro regiões. A primeira vai de 13 de outubro a 10 de fevereiro de 2024, a segunda e a terceira vão de 02 de outubro a 30 de janeiro de 2024, e a quarta de 02 de outubro a 10 de janeiro de 2024.
O calendário de semeadura é adotado como medida fitossanitária complementar ao período de vazio sanitário, com objetivo de reduzir ao máximo possível o inóculo da ferrugem asiática da soja.
A medida implementada no Programa Nacional de Controle da Ferrugem Asiática da Soja (PNCFS) visa à racionalização do número de aplicações de fungicidas e a redução dos riscos de desenvolvimento de resistência do fungo Phakopsora pachyrhizi às moléculas químicas utilizadas no seu controle.
A Ferrugem Asiática é considerada uma das doenças mais severas que incidem na cultura da soja, podendo ocorrer em qualquer estádio fenológico. Nas diversas regiões geográficas onde a praga foi relatada em níveis epidêmicos, os danos variam de 10% a 90% da produção.
Evento buscou mostrar boas práticas realizadas por associados da cooperativa em propriedade rural modelo em eficiência produtiva
Raíza Goi Borba
Jornalista e assessora de imprensa da Cotrijal
Mais de 100 participantes entre produtores rurais e equipe técnica estiveram presentes nesta quarta-feira (12), do Dia de Campo promovido pelo Departamento Veterinário (Devet) da Cotrijal, no município de Colorado. Momentos como este reforçam o papel da cooperativa em levar informação e capacitação aos cooperados, contribuindo para o desenvolvimento das suas propriedades. Realizado na Agropecuária IF, propriedade dos cooperados Inélson Enir Fioreze e Andrea Ruppenthal, o evento contou com diferentes estações, onde foram abordados assuntos como nutrição animal, ordenha, dados de qualidade do leite, reprodução, criação de terneiras e fertilidade de solos.
A família tem uma história inspiradora, iniciando a sua produção com oito hectares e conseguindo dobrar o tamanho desta área ao longo dos anos, através da produção leiteira. Atualmente a propriedade conta com 40 animais em lactação, que produziram em média 42 litros de leite por dia no mês de maio. A média no ano está em em 41,5 litros. Contando com o apoio e orientação da equipe técnica da Cotrijal, o objetivo do evento foi mostrar como funciona o dia a dia da propriedade e as boas práticas realizadas, incentivando e mostrando aos produtores que possuem número de animais e área de terra similares, de que é possível obter resultados significativos.
—A família trabalhou com o objetivo de chegar ao número de 40 vacas, com 40 litros de média e alcançou a marca nesta semana. Também para este ano está se desenhando a conquista de outro número relevante: chegar a produção de 42 mil litros de leite por hectare. São números expressivos, que representam uma eficiência tanto produtiva como reprodutiva e garante à família bons resultados—, explica o veterinário da Cotrijal, Luan Doneda. A propriedade dos associados possui em torno de 16 hectares de área. Destes, 12 hectares são destinados para plantação de milho para silagem, um hectare é destinado para cultivo de alfafa com tifton e o restante conta com áreas perenes, de preservação permanente e construção.
[caption id="attachment_81913" align="aligncenter" width="300"] Dia de Campo foi realizado na Agropecuária IF, propriedade dos cooperados Inélson Enir Fioreze e Andrea Ruppenthal, no município de Colorado Foto: Divulgação Cotrijal[/caption]
Sobre o Departamento Veterinário:
Através desta área a Cotrijal oferece aos produtores de leite suporte especializado e assistência técnica e personalizada, buscando apoiar os cooperados a atingirem os melhores resultados na propriedade. O Devet conta com profissionais como médicos veterinários, zootecnistas, técnicos agropecuários e engenheiros agrônomos, dedicados a acompanhar propriedades, fornecedor informações qualificadas de manejo e orientações sobre tecnologias para otimizar a produção, reduzir os custos e desenvolver cada vez mais o negócio."
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