Notícias

24 de julho de 2020
O jiu-jitsu: alternativa para superar desafios com qualidade de vida
O instrutor de Jiu-Jitsu, Felipe Seiji, natural de São Paulo (capital), escolheu Não-Me-Toque para morar e seguir sua vida. E foi aqui, através da equipe R1, que continuou treinar a modalidade e, a também, dar aula para adultos, adolescentes e crianças. Com dedicação, colaboração e esforço conseguiu recursos ano passado para participar de um torneio mundial em Las Vegas, nos Estados Unidos.
Seiji menciona a importância do Jiu-Jitsu na sua vida: “O fato de ir lá lutar soma demais como pessoa, dá uma bagagem enorme”.
- Cresci muito como pessoa participei de projeto social, pessoas idosos, todos como meus alunos, transformando meninos de NMT campeões estatuais e da regionais – comentou ao participar do programa esportivo Resenha da rádio A Folha.
Com a pandemia do novo coronavírus as aulas foram suspensas e adaptar-se à nova realidade está sendo preciso. A distância coordena trabalhos de mobilidade e motora. O esporte é dividido em competições por peso, faixa e idade.
Segundo Felipe, “muitos alunos não competem fazem Jiu-Jitsu por bem-estar”. A arte marcial fortalece para melhorar a qualidade de vida, diminuir stress, ajudar alcançar os objetivos de vida.
- Com JJ tive casos de crianças e jovens que ficaram mais responsáveis, antes, eram agressivos ou depressivos – salienta.
Uma criança pode começar a praticar JJ a partir dos 6 anos de idade, não importando se for menino ou menina. Segundo o instrutor de JJ, tem muitas informações do esporte na internet como no site da Confederação Brasileira de Jiu-Jijtsu – CBJJ: cbjj.com.br.
Como atleta, acumula muitas medalhas, pódios e conquistas. Porém, para conseguir patrocínio precisa competir, e se destacar. Isso para atrair o interesse de empresas, marcas em patrocinar atletas em diversas competições.