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Notícias

24 de março de 2023

Nem todo herói usa capa

Por Amélia Freitas | A Folha

Na infância é comum a criança criar um apego por super heróis, eles podem usar capa, voar, ter superpoderes ou, como no caso do pequeno, Henrique Hahn, usar farda.

Desde os dois aninhos de idade, quando questionado o que será no futuro, sua resposta é certeira e direta: policial. Henrique é apaixonado pelo trabalho da Brigada Militar. No dia 26 de fevereiro, ele completou 4 anos. O tema da festa não poderia ser diferente e ainda contou com a presença especial dos soldados.

—No dia 26 de fevereiro realizamos a festinha tão esperada, ligamos para Brigada e prontamente os sargentos Viera e Marcos aceitaram nosso convite e realizaram o sonho do Henrique. Foi incrível ver a alegria dele em receber os amigos da polícia—, relata Franciele Hahn, mãe do Henrique.

Essa proximidade entre as forças policiais e a comunidade reforçam um elo importante.

—Acreditamos que a união entre polícia e comunidade reforça ainda mais a nossa segurança, como mãe me sinto muito feliz em poder mostrar pra ele que temos heróis na vida real, e essa disponibilidade da polícia em estar presente em momentos alegres reforçam ainda mais a certeza de que a polícia é nossa referência de segurança— afirma Franciele.

Para o sargento Marcos Antônio dos Santos, receber esse carinho das crianças é de uma emoção sem tamanho.

—É muito gratificante receber uma chamada no telefone 190 e ser de uma criança que sonha em seguir nossa profissão, a Brigada Militar atende diversas ocorrências envolvendo crimes e outros conflitos, convite como esse nos motivam cada vez mais a cumprir nossa missão, ficamos honrados por contribuir com a presença e retribuir o carinho recebido pelo Henrique, família e amigos.

Uma carreira que guarda histórias

Envolvido diariamente com situações de perigo, esses pequenos momentos de leveza e admiração pura de crianças é sempre importante reforçando os valores que os fazem vestir a farda.

—Acho também importante que isso aproxima a Instituição Brigada Militar com a comunidade, pois acaba se perdendo aquele estigma que a Polícia só serve para prender e multar. As pessoas devem ver o policial como protetor,  como alguém a quem devam confiar—, reitera o comandante da BM, Tenente Petry.

Não apenas os soldados locais participam de tais ações ou recebem visitas, nas redes sociais, momentos de interação com crianças têm sido comum, seja salvando-as de um engasgamento, como ocorreu em Marau, ou participando do aniversário de uma criança. Sempre que o cronograma de trabalho permite, ali estão eles, auxiliando e fortalecendo essa interação social.

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