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14 de novembro de 2014
Um novo olhar sobre a ERS 142
Evaldo Harnish
Educador de Trânsito
Encontrar palavras para justificar a perda da vida é, sem duvida, uma missão impossível, a proposito ouçam um familiar, só um que passou por isso.
Convido-os a procurar culpados e causas das sinistralidades já ocorridos nos últimos quatro anos, vide Jornal A Folha de 07/11/2014.
Sem muito rodeio, enquanto o ser humano não se conscientiza da sua responsabilidade de como se portar na via publica ou em qualquer outro lugar, repito, QUALQUER LUGAR, a vida não será respeitada.
Falamos aqui sobre educação, sobre engenharia de tráfego e esforço policial, ou seja, todos os seres humanos.
O nosso Jornal A Folha, no nosso entender, foi muito feliz na colocação em edição de alguns anos atrás: “os veículos não matam, as arvores não matam, quem mata é o próprio homem”.
Por oportuno, que tal um projeto paisagístico, transformar a Rodovia da Morte em Rodovia Turística contemplando todos os aspectos de locomoção, ciclovia, pedestre, veículos, cavalgadas?
Apoiamos o movimento de assinaturas ao Governo do Estado, para que as melhorias sejam concretizadas de imediato. Mas por favor, não vamos regredir no tempo, a natureza clama, pois: “o dia em que a última árvore tombar, agarrado ao seu tronco, sucumbirá o último homem” (Ivez Luiz Lopes).